Mary of loneliness
Às vezes fico assim… sozinha! Aperto contra o peito o vazio que me enche e me transborda, e eu fico, simplesmente!
Recorro ao meu mundo, ao meu refúgio, o meu lugar em que o tempo de bicos de pés tenta alcançar, e não consegue!
“Maria da solidão”… e não consigo conter o sorriso irónico que me quer percorrer o rosto! Esse nome que me chamaram, ficou como um sussurro a pairar no espaço do meu quarto, onde o tempo não chega! Mary of Loneliness… Não me importa que mo chamem, afinal, no meu mundo eu sou tudo o que sonho e nada do que me chamam! Sou tudo e sou nada! Estou sozinha e rodeada… da gente do meu mundo, dos amigos que não abram a boca mas que sabem ouvir, dos amigos que te olham sempre com os mesmos olhos, mas dizem se estás certa ou errada, os amigos que não tem vergonha de ti, os amigos que na solidão sabem estar ao lado, deixando-me só!
Recorro ao meu mundo, ao meu refúgio, o meu lugar em que o tempo de bicos de pés tenta alcançar, e não consegue!
“Maria da solidão”… e não consigo conter o sorriso irónico que me quer percorrer o rosto! Esse nome que me chamaram, ficou como um sussurro a pairar no espaço do meu quarto, onde o tempo não chega! Mary of Loneliness… Não me importa que mo chamem, afinal, no meu mundo eu sou tudo o que sonho e nada do que me chamam! Sou tudo e sou nada! Estou sozinha e rodeada… da gente do meu mundo, dos amigos que não abram a boca mas que sabem ouvir, dos amigos que te olham sempre com os mesmos olhos, mas dizem se estás certa ou errada, os amigos que não tem vergonha de ti, os amigos que na solidão sabem estar ao lado, deixando-me só!
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